Hoje, no Grupo de Oração, refletimos em cima da palavra de Joel 3, 1-10.
Quando Jonas, enviado pelo Senhor, foi a cidade de Nínive anunciar que a cidade seria destruída daqui a 40 dias, e como aquele povo não só acreditou nele, como foi proclamado um jejum de penitência, do menor ao maior habitante daquele cidade.
Quando Jonas, enviado pelo Senhor, foi a cidade de Nínive anunciar que a cidade seria destruída daqui a 40 dias, e como aquele povo não só acreditou nele, como foi proclamado um jejum de penitência, do menor ao maior habitante daquele cidade.
Entraram no seu deserto pessoal no desejo de deixarem o mau caminho, as más inclinações e despojaram-se de tudo; primeiramente das suas vestes, das vaidades, para que o Senhor Deus revogasse o decreto de destruição.
Por causa da atitude do povo em querer mudar de vida, Deus arrependeu-se do mal que iria fazer.
Por causa da atitude do povo em querer mudar de vida, Deus arrependeu-se do mal que iria fazer.
O convite foi para que, aproveitando este tempo da quaresma, fizéssemos nós como aquele povo de Nínive. Desejarmos de todo coração deixar o mau caminho para vivermos uma nova vida.
Antes de iniciar sua vida pública, Jesus passou 40 dias no deserto sendo guiado pelo Espírito Santo e tentado pelo Diabo. Esse retiro de Jesus mostra a necessidade que Ele teve em se preparar para a missão que O esperava.
Geograficamente falando, deserto é um lugar despovoado, árido, caracterizado pela escassez de vegetação e pela falta de água.
Mas, biblicamente falando, é o lugar onde transcorre o jejum, é o lugar do sofrimento purificador e da reflexão que leva ao que nele se interna, a uma profunda união com Deus.
Fomos convidados a adentrar neste deserto, nesta solidão exterior e interior, para que, encontrando-nos com nós mesmos e com Deus, possamos descobrir a que distância estamos, dos Seus projetos para nós.
Fomos convidados a adentrar neste deserto, nesta solidão exterior e interior, para que, encontrando-nos com nós mesmos e com Deus, possamos descobrir a que distância estamos, dos Seus projetos para nós.
Que, na oração e na contrição, possamos enfrentar e vencer, os demônios que estão dentro de nós, que são nossas próprias atitudes e más inclinações.
Que ao começar esta caminhada de quarenta dias não sejamos levianos, fazendo de qualquer jeito aquilo que nos propomos fazer para uma sincera e verdadeira conversão, mas que entremos com coragem e determinação, sem medo do encontro com Deus e com as nossas próprias verdades.
Toda esta oração foi conduzida por GRÁCIA, que estava investida do poder do Espírito Santo. e nos levou a uma reflexão para que possamos, nesta Quaresma, termos um encontro com Deus.
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